"Força e fé, repete comigo: dai-me força e dai-me fé, dai-me luz!"
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quinta-feira, 1 de setembro de 2011
Eu preciso
"Eu preciso aprender a ser menos. Menos dramática. Menos intensa. Menos exagerada. Alguém já desejou isso na vida: ser menos? Pois é. Estranho. Mas eu preciso. Nesse minuto, nesse segundo, por favor, me bloqueie o coração, me cale o pensamento, me dê uma droga forte para tranqüilizar a alma. Porque eu preciso. E preciso muito. Eu preciso diminuir o ritmo, abaixar o volume, andar na velocidade permitida, não atropelar quem chega, não tropeçar em mim mesma. Eu preciso respirar. Me aperte o pause, me deixe em stand by, eu não dou conta do meu coração que quer muito. Eu preciso desatar o nó. Eu preciso sentir menos, sonhar menos, amar menos, sofrer menos ainda. Aonde está a placa de PARE bem no meio da minha frase? Confesso: eu não consigo. Nada em mim pára, nada em mim é morno, nada é pouco, não existe sinal vermelho no meu caminho que se abre e me chama. E eu vou... Com o coração na mochila, o lápis borrado, o sorriso e a dúvida, a coragem e o medo, mas vou... Não digo: "estou indo", não digo: "daqui a pouco", nada tem hora a não ser agora. Existe aí algum remedinho para não-sentir? Existe alguma terapia, acupuntura, pedras, cores e aromas para me calar a alma e deixar mudo o pensamento? Quer saber? Existe. Existe e eu preciso. Preciso e não quero."
Eu prometo
Prometo não olhar pro céu, rir, e agradecer.
Prometo não acender uma vela e pedir para que seu caminho e o meu parem na mesma encruzilhada.
Prometo não voltar a te olhar com brilhos nos olhos da próxima vez que te ver.
Prometo não voltar a sorrir involuntariamente ao passar toda manhã, em frente àquele hospital que tem o mesmo nome que o seu.
Prometo afundar todas as esperanças que ridiculamente renasceram em mim.
Prometo não voltar a imaginar que meu travesseiro é você.
Prometo não voltar a pensar em você quando eu tiver síndrome do pânico, medo do escuro ou medo de tempestades.
Prometo não voltar a achar que tudo bem minha semana ser horrível, contanto que quinta eu te veja e tudo fique bem.
Prometo não voltar a pensar que você me faria bem.
Prometo não voltar a achar que você é demais pra mim.
Prometo não voltar com a expectativa que um dia você vai perguntar sobre mim, sobre quem eu sou.
Prometo não voltar com a ideia de que eu sinto muita atração por você, pra você não sentir nada por mim.
Prometo não me iludir.
Mas prometo mais ainda, não sorrir por você.
Prometo não acender uma vela e pedir para que seu caminho e o meu parem na mesma encruzilhada.
Prometo não voltar a te olhar com brilhos nos olhos da próxima vez que te ver.
Prometo não voltar a sorrir involuntariamente ao passar toda manhã, em frente àquele hospital que tem o mesmo nome que o seu.
Prometo afundar todas as esperanças que ridiculamente renasceram em mim.
Prometo não voltar a imaginar que meu travesseiro é você.
Prometo não voltar a pensar em você quando eu tiver síndrome do pânico, medo do escuro ou medo de tempestades.
Prometo não voltar a achar que tudo bem minha semana ser horrível, contanto que quinta eu te veja e tudo fique bem.
Prometo não voltar a pensar que você me faria bem.
Prometo não voltar a achar que você é demais pra mim.
Prometo não voltar com a expectativa que um dia você vai perguntar sobre mim, sobre quem eu sou.
Prometo não voltar com a ideia de que eu sinto muita atração por você, pra você não sentir nada por mim.
Prometo não me iludir.
Mas prometo mais ainda, não sorrir por você.
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